Obrigado JORGE pelo seu cuidado. A foto foi obtida com a distancia requerida nestas ocasiões, mas como usei teleobjectiva parece que foi de perto... Abç G.J.
Gaspar de Jesus.
Natural de Vila Real.
Fotojornalista em "A Capital", "O Primeiro de Janeiro", "A Bola", "TV Guia", "Notícias Magazine" e "Autores".
No seu currículo constam também dezanove exposições individuais, a par da participação em inúmeras exposições colectivas, dentro e fora do País, onde alcançou vários prémios.
Na vertente da formação, foi formador em cursos do FAOJ e outros cursos no âmbito da União Europeia.
Em 2009, foi convidado a integrar o corpo de formadores do IPF-Porto. Em 2015 foi convidado a expor na Agora Gallery - New York Art Galleries.
É co-autor dos livros "Portugal e o Ambiente", "Reencontros - Portugal em Fotografia", "Daqui Houve Nome Portugal", "21 Retratos do Porto para o Século XXI", "Porto Cidade com Alma" e "Porto sem Filtro".
15 comentários:
Esta ainda me prendeu mais a respiração, fico à espera que a água do mar volte ao "lugar"...
Abracinho meu
Olá Gaspar,
Lindo!
Ainda que furioso!
Bjs dos Alpes
Gaspar, do céu! Essas suas três últimas postagens são um sonho! Que estupendas fotografias! Bravo!
Beijos.
impresionante!
Querido amigo, a força da natureza é espetacular. Linda foto. Tenha um excelente final de semana. Beijocas
Lindo e tempestuoso :)
Um espetáculo, é isso!! Um poema em forma de imagem, um poema intenso e profundo.
com carinho
Hana
Imagem de força e beleza
You're in luck. What an amazing photograph. Not every photographer is destined to see the play of light.
Have a nice weekend
Jonas
esta foto releva exactamente o descontentamento da natureza :) revolution
MARIA TERESA
FLOR
TECA
ELISA
MARILU
PEDRO FERREIRA
HANA
PEREIRA LOPES
FP
ANA DÉBORA
Muito obrigado a todos pela gentileza dos comentários.
G.J.
Foto excepcionalmente bonita mas perigosa. Abraço
Obrigado JORGE pelo seu cuidado.
A foto foi obtida com a distancia requerida nestas ocasiões, mas como usei teleobjectiva parece que foi de perto...
Abç
G.J.
Poderosa foto. Magistral, pelo momento, pela perfeição e, sobretudo, pelo que transmite.
Abraço.
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