segunda-feira, 30 de setembro de 2013



OBRIGADO AURELINO

A TUA POESIA TROUXE MAGIA AO C.I.P.A. E À AFURADA



domingo, 29 de setembro de 2013

RECITAL DE POESIA 2


AURELINO COSTA, JOSÉ PEIXOTO E AMÉLIA AZEVEDO

 NA EXPOSIÇÃO "UM OLHAR SOBRE A AFURADA" 

CIPA (CENTRO INTERPRETATIVO DO PATRIMÓNIO DA AFURADA)


AURELINO COSTA
  

AMÉLIA AZEVEDO


JOSÉ PEIXOTO

sábado, 28 de setembro de 2013

RECITAL DE POESIA 1



AURELINO COSTA, JOSÉ PEIXOTO E AMÉLIA AZEVEDO


 NA EXPOSIÇÃO "UM OLHAR SOBRE A AFURADA" 

CIPA (CENTRO INTERPRETATIVO DO PATRIMÓNIO DA AFURADA)


Aurelino Costa à chegada ao CIPA


Aurelino Costa e Amélia Azevedo preparando o Guião


José Peixoto ensaiando os primeiros acordes



quinta-feira, 26 de setembro de 2013



SÁBADO DE POESIA - 2

LÁ VOS ESPERO

www.youtube.com/watch?v=Lkz9Dajykhw



CAI A NOITE NA AFURADA


QUEM VIR POESIA NESTA IMAGEM NÃO SE ESQUEÇA DE APARECER NO SÁBADO








quarta-feira, 25 de setembro de 2013



FLORES PARA UMA AMIGA



terça-feira, 24 de setembro de 2013



SÁBADO DE POESIA

 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013



 ANTÓNIO RAMOS ROSA

Faleceu hoje.

Tinha 88 anos, e uma vasta obra na poesia, ensaio e tradução. 


 "... Não poderia querer mais do que esta visão
porque sei que é tudo o que posso receber
e tudo o que sou neste momento ..."


António Ramos Rosa 






domingo, 22 de setembro de 2013

CENTRO INTERPRETATIVO DA AFURADA



UM OLHAR SOBRE A AFURADA

A POESIA ACONTECE


sábado, 21 de setembro de 2013



O MILAGRE DA LUZ


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

AFURADA



AO LUSCO-FUSCO


 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013



ROSAS

 ÀS VEZES BROTAM...ÀS VEZES MORREM...



"...Rosas que em silêncio se agrupam formando um cenário de
belas cores; As vezes brotam...as vezes morrem...Tornam-se adornos de belas flores..."

Retirado daqui: sitedepoesias.com

quarta-feira, 18 de setembro de 2013


BORBOLETA

NOME VULGAR : ALMIRANTE VERMELHO

NOME CIENTÍFICO: VANESSA ATALANTA

terça-feira, 17 de setembro de 2013


RETRATO A UM AMIGO

ALEXANDRE TEIXEIRA MENDES - ESCRITOR



RIO DOURADO

A PARTIR DA AFURADA

 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

FESTA DA BROA - AVINTES 2013 (FIM)




VAI DE RODA

RANCHO FOLCLÓRICO DE PEDROSO - V. N. DE GAIA



FESTA DA BROA - AVINTES 2013




FIGURA 3


RANCHO FOLCLÓRICO DE PEDROSO - V. N. DE GAIA

domingo, 15 de setembro de 2013

FESTA DA BROA - AVINTES 2013



FIGURA 2


RANCHO FOLCLÓRICO DE PEDROSO - V. N. DE GAIA

sábado, 14 de setembro de 2013

FESTA DA BROA - AVINTES 2013


 FIGURA 1


RANCHO FOLCLÓRICO DE PEDROSO - V. N. DE GAIA

 


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

FOTO DE ARQUIVO



PORTO, UM OLHAR DIFERENTE
 
 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

AFURADA


VARAL MULTICOR


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

AFURADA


CORES FORTES


terça-feira, 10 de setembro de 2013

UM OLHAR SOBRE A AFURADA


RECORDE DE VISITAS

89 VISITANTES SEGUNDO REGISTO DO CIPA

NO PASSADO DOMINGO


 VISITANTES ACOLHIDOS COM SIMPATIA E PROFISSIONALISMO PELOS
TÉCNICOS DO CENTRO INTERPRETATIVO DA AFURADA  



  

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

UM OLHAR SOBRE A AFURADA



O rio, a Afurada e o fotógrafo sensível (*)

 Por Manuel Vitorino
Jornalista
Autor do blogue: http://mautempocanal.blogspot.com/



 Afurada foi sempre terra de pescadores, lugar com escala desenhado à beira-rio habitado por uma comunidade marcada pela incerteza da faina, na sua maioria formada por homens e mulheres de parcos recursos, muita gente idosa, gente sentada à porta de casa, espécie de varandim das fachadas revestidas a azulejos. É gente simples, afectiva, devota ao santo padroeiro. Vista de longe, do outro lado do Douro, mais parece uma minúscula aldeia com embarcações de pesca (e de recreio) ao pé da porta, roupa estendida junto ao cais, velhotes no banco do jardim a contar os dias (e a magra reforma de uma vida árdua de trabalho) o cheiro a sardinha assada, algumas lojas de comércio tradicional. Já não se vêm tantas traineiras carregadas de peixe como antigamente. Só os naufrágios e as mortes perduram na memória e nos rostos das famílias enlutadas.
Foi este microcosmos que o fotojornalista Gaspar de Jesus encontrou e laboriosamente captou após dias semanas, muitos meses a calcorrear a geografia da Afurada sempre à espera do melhor lugar e ângulo que pudesse testemunhar aqueles olhares de gente sensível, paisagens viradas ao estuário do Douro, entre o Cabedelo e a Baía de S. Paio, abrigo e nidificação de aves, pequeno paraíso de grande riqueza paisagística e ornitológica.
O levantamento deste mosaico de olhares das gentes da Afurada está agora disponível no CIPA-Centro Interpretativo do Património da Afurada, um lugar com história dentro, em boa hora transformado para avivar memórias das artes, tradições e culturas locais, cujas paredes acolhem dezenas de fotografias que mais parecem pinturas, testemunhos marcados pelo olhar sensível e atento do fotojornalista. “Um trabalho de vários anos”, precisou Gaspar de Jesus. O mesmo será dizer: não foi chegar, olhar e clicar, antes foi preciso muita paciência, sensibilidade para arte das imagens, ter capacidade para observar o quotidiano à lupa, o visível e o invisível, a luminosidade, o décor, o instantâneo que só acontece na décima de segundo caso o repórter esteja no sítio certo. Por isso, o autor de “Um Olhar sobre a Afurada” necessitou de “tempos infinitos” para fotografar a solidão da senhora sentada na cadeira junto à porta de casa, as redes de pesca de cor aveludada, o sorriso tímido da criança em dia de festa, a ornamentação de rua em honra de S. Pedro, o fogareiro a assar sardinhas com a porta entreaberta, as manifestações de fé nas ruas da Afurada, o pescador no cais em dia cinzento. Ao visitante só é preciso tempo para fruir tanta beleza e encanto espalhado nas paredes do CIPA.
Gaspar de Jesus nasceu em Vila Real, mas veio muito novo para o Porto. Trabalhou em vários jornais (A Capital, O Primeiro de Janeiro, A Bola, Notícias Magazine) e participou em quase uma vintena de exposições individuais e colectivas onde alcançou alguns prémios. É co-autor de alguns livros, entre os quais, Portugal e o Ambiente, Reencontros – Portugal em Fotografia, Daqui Houve Nome de Portugal, 21 Retratos do Porto para o séc. XXI.
A exposição resultou de uma encomenda efectuada ao artista pelas Águas e Parque Biológico de Gaia, EEM e poderá ser admirada até Novembro todos os dias entre as 10h-12 horas e 13h-18 horas. Mais informações em: www.parquebiologico.pt

(*) Crónica publicada no semanário Grande Porto (6 de Setembro de 2013)

PORTO


AO ACASO PELA CIDADE
 
ARTE NA RUA

AO ACASO PELA CIDADE
ARTE NA RUA

domingo, 8 de setembro de 2013

PORTO


 AO ACASO PELA CIDADE - 2

sábado, 7 de setembro de 2013

PORTO



AO ACASO PELA CIDADE - 1



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

AFURADA


 A BELEZA DAS COISAS SIMPLES


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

AFURADA



CALA-TE VENTO. CALA-TE.



"...CALA-TE VENTO. CALA-TE. NÃO DIGAS NADA.
OU TRAZE ENTÃO UM CHEIRO A VINHO NOVO UM PURO CHEIRO A CRAVOS E  MULHERES
E A FLOR DE VERDE PINHO
 AS CANTIGAS QUE FICAM NO CAMINHO SEMPRE QUE PASSA UM VELHO MARINHEIRO..."
Manuel Alegre in Praça da Canção

terça-feira, 3 de setembro de 2013

 

POEMÍNIMOS

  
DE EDUARDO P. LUNARDELLI


um livro que recomendo

O carteiro tocou à porta, era cerca do meio dia, na mão um envelope almofadado parecia preservar algo precioso. Assine aqui disse-me ele; - vem do Brasil, já fez um bela viagem. Agradeci e ao mesmo tempo que encerrava a porta pude ver o nome do Amigo Eduardo P. Lunardelli no lugar do remetente.
"poemínimos" é um presente com que não contava, mas que o seu autor teve a gentileza de me ofertar.
Com grafismo inteligente e apresentação cuidada. "poemínimos" é suave ao toque, apetece acaricia-lo como se pele de mulher fosse. Mulher que, é por inteiro, o LiteMotive deste belo livro de Eduardo P. Lunardelli cuja oferta muito agradeço.



segunda-feira, 2 de setembro de 2013






A ROTA

CORVOS MARINHOS E GAIVOTA


domingo, 1 de setembro de 2013



SANTUÁRIO DE FÁTIMA

(FIM)


5ª TERTÚLIA A 02 DE JULHO

5ª TERTÚLIA A 02 DE JULHO
COM A ARTE NO OLHAR