Gaspar, o meu bom dia para você! Uma das coisas que eu mais admiro na vida, é a simplicidade e quanto mais limpa ela é, mais em encanta.
Por aqui, temos muita gente humilde também, mas muita mesmo! Há lugares que em favela que quando entramos na casa da pessoa, por mais desprovida de tudo que ela seja, existe nela a dignidade! O asseio, o conforto entre ela e seu limite, mesmo sendo o mínimo. O Chão chega a ser de cimento, mas ele tem brilho, é perfeito! Saímos da casa, e a sujeira de estabelece.
Admiro tudo isso no ser humano.
Aí, tudo parece arrumadinho, lindo.
Me faça um favor, me diga exatamente onde é "AFURADA"...
Que capricho, que graça, que cores! Aqueles que assim cuidam de sua morada inspiram respeito. Parabéns pelas imagens e por elas serem tão "pé na terra" nos dando a conhecer outros ares, abs
Gaspar, casas ooloridas e bem cuidadas, o simples e o belo captam suas fotos. Obrigada por seu comentário no meu blog Opinião, deixei um recado lá para você. Um grande abraço.
Quem vem de portugueses dos quatro costados, sabe do que você está falando.
É como você falou mesmo, dignidade e asseio. Quero aqui acrescentar a vaidade dessas donas de casa, que reside no capricho, no amor com que arrumam tudo. No inverno em que se quedam em suas casas, trabalham em crochê, verdadeiras rendas para as janelas, para a mesa e para as camas.
É uma coisa linda, vê-las a fazer verdadeiras obras de arte e depois como que por encanto, a casa um mimo a fazer inveja!
Uma vez você se emociona e depois é a sua vez de me emocionar!
Você vê, dizem que estamos aqui, num mundo virtual, mas a verdade é que encontramos pessoas que mesmo, digamos, um tanto abstratas para nós, aprendemos a gostar delas e começam a fazer parte do nosso cotidiano, mais até que outras, bem próximas.
Surpresas boas que a vida nos preparou, porque somos uma geração privilegiada, por termos nascido nesta época, cuja evolução não tem paralelo na história da humanidade. Assistimos a isso e desfrutamos de tudo isso!
Assim, temos esta preciosa oportunidade de aproximação e carinho, que mesmo com seus nove, ou dez mil quilômetros de distancia, não deixa de acontecer. Quem antes de nós teve essa chance?
Por tudo isso sou muito feliz e atualmente, mais ainda, repartindo com pessoas como você um pedaço da minha vida. Sabe Gaspar, penso que tudo que fazemos com o coração, frutifica, certamente e deve ser meu coração tão presente ali, que faz ficar boazinha a redação.
Pois é, você entra na historia e vive-a junto com agente, por isso a capta tão bem! Achei interessante você fazer um paralelo entre o Brasil e Portugal da época, por uma simples menção ao super mercado. É isso mesmo! Assim de pequenos detalhes é que reconstruímos a história. Nessa sua análise, vamos deixar o Salazar de lado e reconhecer que vocês tinham aí duas preciosidades! Amália e Euzébio! Saudades da Amália, do seu jeito cigano, da sua voz, de tudo! Ela era o máximo!
Neste final de semana, quero continuar a escrever, ainda há o que contar e talvez o que transcrever de alguma das cartas dele.
Gaspar de Jesus.
Natural de Vila Real.
Fotojornalista em "A Capital", "O Primeiro de Janeiro", "A Bola", "TV Guia", "Notícias Magazine" e "Autores".
No seu currículo constam também dezanove exposições individuais, a par da participação em inúmeras exposições colectivas, dentro e fora do País, onde alcançou vários prémios.
Na vertente da formação, foi formador em cursos do FAOJ e outros cursos no âmbito da União Europeia.
Em 2009, foi convidado a integrar o corpo de formadores do IPF-Porto. Em 2015 foi convidado a expor na Agora Gallery - New York Art Galleries.
É co-autor dos livros "Portugal e o Ambiente", "Reencontros - Portugal em Fotografia", "Daqui Houve Nome Portugal", "21 Retratos do Porto para o Século XXI", "Porto Cidade com Alma" e "Porto sem Filtro".
12 comentários:
Gaspar, o meu bom dia para você!
Uma das coisas que eu mais admiro na vida, é a simplicidade e quanto mais limpa ela é, mais em encanta.
Por aqui, temos muita gente humilde também, mas muita mesmo! Há lugares que em favela que quando entramos na casa da pessoa, por mais desprovida de tudo que ela seja, existe nela a dignidade! O asseio, o conforto entre ela e seu limite, mesmo sendo o mínimo. O Chão chega a ser de cimento, mas ele tem brilho, é perfeito! Saímos da casa, e a sujeira de estabelece.
Admiro tudo isso no ser humano.
Aí, tudo parece arrumadinho, lindo.
Me faça um favor, me diga exatamente onde é "AFURADA"...
Um beijo grande, parabéns!
CON
Lindas as fotos Gaspar...
Dginidade é tudo!
Beijo e bom final de semana!
Que capricho, que graça, que cores! Aqueles que assim cuidam de sua morada inspiram respeito. Parabéns pelas imagens e por elas serem tão "pé na terra" nos dando a conhecer outros ares, abs
Tudo tão lindo, arrumado, colorido!
Beleza de fotos!
Bjs.
Gaspar, casas ooloridas e bem cuidadas, o simples e o belo captam suas fotos. Obrigada por seu comentário no meu blog Opinião, deixei um recado lá para você. Um grande abraço.
Oi Gaspar
Quem vem de portugueses dos quatro costados, sabe do que você está falando.
É como você falou mesmo, dignidade e asseio.
Quero aqui acrescentar a vaidade dessas donas de casa, que reside no capricho, no amor com que arrumam tudo.
No inverno em que se quedam em suas casas, trabalham em crochê, verdadeiras rendas para as janelas, para a mesa e para as camas.
É uma coisa linda, vê-las a fazer verdadeiras obras de arte e depois como que por encanto, a casa um mimo a fazer inveja!
Parabéns!
Beijinhos da Aidinha
Mais uma aula de fotografia e humanidade.
Abraços
José Jaime
wow....you have so many great pictures here...are you a professional photographer?..
visiting from indonesia, wanna ex-link with me?
Carinho é plumagem bonita, macia, gostosa de sentir.
Quem dá afeto se fortifica; quem o recebe se acalma,
se tranqüiliza, se equilibra.
Um ótimo final de semana, com muito carinho.
Abraço
GASPAR
Meu amigo
Que bom tê-lo de volta!
Uma vez você se emociona e depois é a sua vez de me emocionar!
Você vê, dizem que estamos aqui, num mundo virtual, mas a verdade é que encontramos pessoas que mesmo, digamos, um tanto abstratas para nós, aprendemos a gostar delas e começam a fazer parte do nosso cotidiano, mais até que outras, bem próximas.
Surpresas boas que a vida nos preparou, porque somos uma geração privilegiada, por termos nascido nesta época, cuja evolução não tem paralelo na história da humanidade. Assistimos a isso e desfrutamos de tudo isso!
Assim, temos esta preciosa oportunidade de aproximação e carinho, que mesmo com seus nove, ou dez mil quilômetros de distancia, não deixa de acontecer. Quem antes de nós teve essa chance?
Por tudo isso sou muito feliz e atualmente, mais ainda, repartindo com pessoas como você um pedaço da minha vida. Sabe Gaspar, penso que tudo que fazemos com o coração, frutifica, certamente e deve ser meu coração tão presente ali, que faz ficar boazinha a redação.
Pois é, você entra na historia e vive-a junto com agente, por isso a capta tão bem! Achei interessante você fazer um paralelo entre o Brasil e Portugal da época, por uma simples menção ao super mercado. É isso mesmo! Assim de pequenos detalhes é que reconstruímos a história. Nessa sua análise, vamos deixar o Salazar de lado e reconhecer que vocês tinham aí duas preciosidades! Amália e Euzébio! Saudades da Amália, do seu jeito cigano, da sua voz, de tudo! Ela era o máximo!
Neste final de semana, quero continuar a escrever, ainda há o que contar e talvez o que transcrever de alguma das cartas dele.
Bom fim de semana para você.
Beijinhos e muito carinho da
Aidinha
Você e seus flagrantes da vida real.
Foto belíssima!
Com essas coisas já se nascem Gaspar.
belas imagens
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