segunda-feira, 7 de setembro de 2009

HISTÓRIA E CULTURA EM VILA NOVA DE GAIA

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GAIA ESTÁ MAIS RICA
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RENASCEU O CONVENTO CORPUS CHRISTI
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SÉCULOS XIV E XVII
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A complicar todo o processo esteve o facto do convento estar na posse de três ministérios: Justiça, Finanças e Cultura. Só em 2003, o edifício foi cedido à Câmara de Municipal de Gaia.
"Foi uma luta conquistada às garras do Estado", confessou Menezes, ao JN, que enalteceu a recuperação do convento, com um custo total da obra na ordem dos 775 mil euros (498.512,50 euros de comparticipação comunitária).
Visivelmente orgulhosa do trabalho de requalificação levado a cabo no Corpus Christi, Elsa Fontão, técnica responsável pelas visitas guiadas ao convento, lembrou o estado "de total abandono e degradação" em que, há seis anos, a Autarquia encontrou o edifício e todo o seu espólio.
"Os nichos estavam tapados com estuque, tivemos que combater uma praga de formiga branca, já para não falar que a zona do órgão, devido ao facto de ali chover, estava coberta de musgos". A mesma responsável revelou ainda ter encontrado "documentação importante do Corpus Christi dentro de sacos plásticos em mau estado de conservação".
Porém, uma nova vida cultural nasceu agora neste espaço.

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TEXTO: MARTA NEVES IN J. N.
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O PATRIMÓNIO ARTISTICO AGORA RECUPERADO DATA DO SÉCULO XVII
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À EXCEPÇÃO DESTE CRISTO QUE É DO SÉCULO XIV
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OS MEUS AGRADECIMENTOS À GENTIL GUIA ISABEL PENETRA



domingo, 6 de setembro de 2009

HISTÓRIA E CULTURA EM VILA NOVA DE GAIA

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GAIA ESTÁ MAIS RICA
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RENASCEU O CONVENTO CORPUS CHRISTI
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SÉCULOS XIV E XVII
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Há mais de três décadas que o Convento Corpus Christi, em Gaia, estava degradado. Mas, este ano, depois de profundas obras de restauro, uma nova vida começou no espaço cultural que recebeu o espólio da Ordem de Malta.
A intervenção que incidiu, sobretudo, na recuperação do telhado, tecto e coro alto da capela do convento Corpus Christi, deixou a olho nu um número vasto de peças de arte sacra de valor singular - como uma escultura de um cristo crucificado, datado do Século XIV - e um espaço "intimista" que a partir de agora não será mais utilizado para o culto, mas antes para acontecerem exposições e colóquios ou simples visitas guiadas.
Neste cenário, inaugurado pelo presidente da Câmara de Gaia numa cerimónia que incluíu a assinatura do protocolo de instalação e desenvolvimento de actividades entre o município e a Ordem de Malta, há a destacar o coro-alto da capela, guarnecido de talha, com desenhos vegetalistas e o tecto, dividido por 49 caixões que referem santos, sendo que 15 painéis centrais são alusivos à vida de Jesus.
Para trás ficam longos anos em que a Autarquia, liderada por Luís Filipe Menezes, chamou a atenção de sucessivos ministros para a necessidade de se recuperar um património que estava em ruínas.

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TEXTO: MARTA NEVES IN J. N.
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CONTINUA

sábado, 5 de setembro de 2009

FOTOS SOLTAS

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A DAMA E O VAGABUNDO
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VERSÃO FELINA
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

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O PORTO TRATADO COM OS PÉS
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A PRAÇA GOMES TEIXEIRA DISTA ESCASSAS DEZENAS DE METROS DA "DIVINA". É MAIS CONHECIDA POR PRAÇA DOS LEÕES E FOI REQUALIFICADA EM 2001.
A MAIORIA DOS PORTUENSES NÃO GOSTA DA MAQUILHAGEM COM QUE A CAMARA DO PORTO DOTOU ESTA TÃO QUERIDA PRAÇA DA CIDADE.
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LAMENTAM-SE OS LOJISTAS POR DESTA LINDA FONTE NÃO JORRAR ÁGUA TODOS OS DIAS. NESTE DIA JORRAVA, MAS O CAUDAL ERA FRAQUINHO. TORNA-SE EVIDENTE QUE NOS DIAS OU NOITES EM QUE NÃO TEM ÁGUA OS VANDALOS DA CIDADE (CADA VEZ SÃO MAIS) OCUPAM-SE A PINTAR DE AZUL OS LEÕES QUE AFINAL SÃO GRIFOS, TALVÊZ EM RETALIAÇÃO POR RUI RIO NÃO MORRER DE AMORES PELO FUTEBOL CLUBE DO PORTO.
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A REQUALIFICAÇÃO ORÇOU EM 1.273.443€ E TEVE COMPARTICIPAÇÃO DO INSTITUTO DE APOIO AO TURISMO NO MONTANTE DE 1.269.300€ .
ESTA PLACA INFORMATIVA ESTÁ LÁ DESDE FINAIS DE 2001, MAS RUI RIO NÃO SE INCOMODA. O SENHOR PRESIDENTE PARECE FAZER QUESTÃO DE LEMBRAR AO POVO DA CIDADE, QUE, A CAMARA INVESTIU NA OBRA A EXORBITANTE QUANTIA DE 4.143 EUROS.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O PORTO DE PERTO

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O PORTO TRATADO COM OS PÉS
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FONTE: WEB
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OS NUMEROSOS TURISTAS QUE VISITAM A "DIVINA"
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TÊM A POSSIBILIDADE DE ASSOMAR A UMA DAS JANELAS QUE DÃO PARA O CORAÇÃO DO PORTO
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E COMTEMPLAR ESTA " OBRA DE ARTE" ASSINADA POR RUI RIO
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ASSINALADA AO FUNDO A LIVRARIA LELLO
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CONTINUA



O PORTO DE PERTO

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LIVRARIA LELLO
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CONSIDERADA UMA DAS TRÊS MAIS BONITAS DO MUNDO
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O Jornal The Guardian chama 'divina'; à casa livreira do Porto
A centenária Livraria Lello, no Porto, é considerada a terceira mais bela do mundo pelo The Guardian. O jornal inglês chama-lhe "divina", mas quem aparece no topo da lista é uma antiga igreja de Maastricht, Holanda, transformada na casa dos livros.
"É um motivo de orgulho para os portugueses, e aumenta as nossas responsabilidades", diz Antero Braga, proprietário da Lello, depois de saber que a sua livraria é uma referência a nível mundial. No entanto, o terceiro lugar sabe a pouco: construída de raiz, refere, não conhece nenhuma tão bonita.
Das muitas casas livreiras que conhece, Antero Braga destaca duas que se aproximam da "divina" Lello. El Ateneo, em Buenos Aires - que The Guardian põe em segundo lugar -, e a Rizzoli, em Nova Iorque. A livraria argentina, contudo, "é um antigo teatro" agora habitado pelos livros, e a Rizzoli, instalada num edifício de arte nova, "é mais pequena" do que a livraria da Rua das Carmelitas, frente à Torre dos Clérigos.
Fundada em 1906, com a presença no dia de abertura de, entre outros, Guerra Junqueiro, José Leite de Vasconcelos e Afonso Costa, a Livraria Lello, que se estende por dois andares, mantém a traça original. O edifício, projectado por Xavier Esteves, foi construído de raiz em estilo neogótico. Surpreende, a quem ali entra, a escadaria circular, as enormes estantes iluminadas pela suave luz da clarabóia. Pelas estantes e bancas existem cerca de "120 mil títulos diferentes". E em várias línguas, sublinha Antero Braga, porque parte substancial dos clientes da casa chega do estrangeiro.
A pensar nos turistas, que têm a Lello como lugar de passagem no roteiro do Porto, "temos obras traduzidas, em várias línguas, de escritores portugueses". Ao contrário das outras casas, ainda graças ao público internacional, a Lello não apresenta quebra de vendas durante os meses de Verão.
É com pequenos pormenores, diz Antero Braga, que uma livraria tradicional resiste à concorrência das grandes superfícies e dos grandes grupos livreiros. "Temos clientes em Lisboa, no Algarve, Brasil, etc., porque aqui encontram sempre a obra" que procuram. "Nunca dizemos que o livro está esgotado, não há de momento - mas o cliente tê-lo-á nas mãos dentro de dias."
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TEXTO: FRANCISCO MANGAS IN DIÁRIO DE NOTÍCIAS
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CONTINUA



terça-feira, 1 de setembro de 2009

FIM DO VERÃO - 2

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ONTEM NA PRAIA DE ESMORIZ
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5ª TERTÚLIA A 02 DE JULHO

5ª TERTÚLIA A 02 DE JULHO
COM A ARTE NO OLHAR