POR ACASO, IDEIA DO FUNDO GREGO FOI DO PM HOLANDÊS
Em entrevista a sete jornais europeus, entre eles o
Kathimerini, o Financial Times e o Le Monde, Donald Tusk descreveu com grande detalhe
as horas críticas e derradeiras - a "maratona negocial" -- que
precederam o acordo prévio sobre a Grécia, crucial para se poder negociar o
terceiro empréstimo e programa de ajustamento. À mesa estavam o próprio Tusk e
pelo menos três chefes de Governo: Alexis Tsipras (Grécia),
François Hollande (França) e Angela Merkel (Alemanha). "O fundo
das privatizações era, sem dúvida, muito provocador para Tsipras [o PM
grego]", começa por explicar o presidente do conselho na entrevista (pode ler a versão integral, em inglês aqui no Kathimerini).
Na segunda-feira, Pedro Passos Coelho reclamou que foi sua a
ideia de repartir o fundo dos 50 mil milhões de euros dessa mesma forma
idealizada por Rutte numa SMS.
Donald Tusk nunca mencionou o nome de Passos Coelho na longa
entrevista que deu aos jornais.
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