terça-feira, 28 de junho de 2011

DEAMBULAÇÕES 251

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NOITE DE SÃO JOÃO - 6

(FIM)

O TRADICIONAL RAMO DE CIDREIRA NÃO PODERIA FALTAR NO NARIZ DOS PORTUENSES

5 comentários:

Hernâni Von Doellinger disse...

Cidreira, pá, aos anos! Já nem me lembrava... No meio de tanto martelinho de plástico, como é que os foste desencantar? Isto, sim, é uma verdadeira fotonotícia, por mais que sejamos poucos a saber do que se trata.
Grande abraço.

julio mira disse...

Nunca é tarde para descobrir coisas e por mero acaso vim parar a este site. Mas não é do S.João que quero falar, apesar de ter saudades dele, quando estive no Porto antes de ir para Angola. É sim de Angola e de Cuimba que quero lembrar. Estive em Cuimba e Maquela do Zombo de 1967 a 1969 no Bart 1924. Histórias para contar tenho muitas (algumas já publicadas no livro "Éramos todos bons rapazes")outras virão com o tempo, agora que o facebook e os blogues estão na moda é mais fácil encontrar antigos camaradas da guerra e reviver os momentos passados (e nem todos foram maus). Não sei quem tirou a foro aérea de Cuimba, não é do seu tempo concerteza pois o aldeamento que se vê à direita foi construído por nós nesse período. espero que mais companheiros apareçam para lembrarmos o passado.

Teté M. Jorge disse...

Não comentei todas, mas eu adorei o efeito que você deu nas fotos de São João.
E qual é a magia da cidreira?

Um beijo imenso, amigo Gaspar.
Boa semana.

Gaspar de Jesus disse...

NEQUES
Obrigado pelo amável comentário. Realmente já vai sendo muito raro, aparecer na noite de S.João esta e outras plantas aromáticas tão comuns em tempos não muito distantes, mas, a "febre" dos coloridos martelinhos de plástico tem vindo a descarecterizar a Grande Festa dos Portuenses.
JÚLIO MIRA
Volte sempre meu amigo, esta casa é sua. A "nossa" CUIMBA por certo que constituirá um marco nas nossas vidas.
TECA
Ervas Aromáticas, como a Cidreira, o Rosmaninho, os Cravos de São João, O Manjerico e muito principalmente O Alho Porro, sempre marcaram presença no São João dos nossos pais e avós.
Na actualidade, a Festa foi invadida por martelos de plásticos, que provocam um ruídinho agradável e colorido, ao mesmo tempo que tudo o que era tradicional se vai esfumando. Salva-se o Manjerico. Tripeiro que se preze não deixa de o levar para casa. Por isso, é sempre com agrado que, colocamos o nariz a jeito, de qualquer Erva Aromática que ainda resista.
Obrigado a todos.
G.J.

Teté M. Jorge disse...

Ah... que delícia... eu, particularmente, adoro o chá de cidreira (aqui no inverno de agora, eu tomo sempre) e o manjericão é saboreado nas pizzas.
A magia dos antigos é tão bonita... a modernidade vai avançando e aposentando os costumes antigos.
Obrigada pela explicação, amigo!
Um beijo muito carinhoso.

5ª TERTÚLIA A 02 DE JULHO

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COM A ARTE NO OLHAR