Cidreira, pá, aos anos! Já nem me lembrava... No meio de tanto martelinho de plástico, como é que os foste desencantar? Isto, sim, é uma verdadeira fotonotícia, por mais que sejamos poucos a saber do que se trata. Grande abraço.
Nunca é tarde para descobrir coisas e por mero acaso vim parar a este site. Mas não é do S.João que quero falar, apesar de ter saudades dele, quando estive no Porto antes de ir para Angola. É sim de Angola e de Cuimba que quero lembrar. Estive em Cuimba e Maquela do Zombo de 1967 a 1969 no Bart 1924. Histórias para contar tenho muitas (algumas já publicadas no livro "Éramos todos bons rapazes")outras virão com o tempo, agora que o facebook e os blogues estão na moda é mais fácil encontrar antigos camaradas da guerra e reviver os momentos passados (e nem todos foram maus). Não sei quem tirou a foro aérea de Cuimba, não é do seu tempo concerteza pois o aldeamento que se vê à direita foi construído por nós nesse período. espero que mais companheiros apareçam para lembrarmos o passado.
NEQUES Obrigado pelo amável comentário. Realmente já vai sendo muito raro, aparecer na noite de S.João esta e outras plantas aromáticas tão comuns em tempos não muito distantes, mas, a "febre" dos coloridos martelinhos de plástico tem vindo a descarecterizar a Grande Festa dos Portuenses. JÚLIO MIRA Volte sempre meu amigo, esta casa é sua. A "nossa" CUIMBA por certo que constituirá um marco nas nossas vidas. TECA Ervas Aromáticas, como a Cidreira, o Rosmaninho, os Cravos de São João, O Manjerico e muito principalmente O Alho Porro, sempre marcaram presença no São João dos nossos pais e avós. Na actualidade, a Festa foi invadida por martelos de plásticos, que provocam um ruídinho agradável e colorido, ao mesmo tempo que tudo o que era tradicional se vai esfumando. Salva-se o Manjerico. Tripeiro que se preze não deixa de o levar para casa. Por isso, é sempre com agrado que, colocamos o nariz a jeito, de qualquer Erva Aromática que ainda resista. Obrigado a todos. G.J.
Ah... que delícia... eu, particularmente, adoro o chá de cidreira (aqui no inverno de agora, eu tomo sempre) e o manjericão é saboreado nas pizzas. A magia dos antigos é tão bonita... a modernidade vai avançando e aposentando os costumes antigos. Obrigada pela explicação, amigo! Um beijo muito carinhoso.
Gaspar de Jesus.
Natural de Vila Real.
Fotojornalista em "A Capital", "O Primeiro de Janeiro", "A Bola", "TV Guia", "Notícias Magazine" e "Autores".
No seu currículo constam também dezanove exposições individuais, a par da participação em inúmeras exposições colectivas, dentro e fora do País, onde alcançou vários prémios.
Na vertente da formação, foi formador em cursos do FAOJ e outros cursos no âmbito da União Europeia.
Em 2009, foi convidado a integrar o corpo de formadores do IPF-Porto. Em 2015 foi convidado a expor na Agora Gallery - New York Art Galleries.
É co-autor dos livros "Portugal e o Ambiente", "Reencontros - Portugal em Fotografia", "Daqui Houve Nome Portugal", "21 Retratos do Porto para o Século XXI", "Porto Cidade com Alma" e "Porto sem Filtro".
5 comentários:
Cidreira, pá, aos anos! Já nem me lembrava... No meio de tanto martelinho de plástico, como é que os foste desencantar? Isto, sim, é uma verdadeira fotonotícia, por mais que sejamos poucos a saber do que se trata.
Grande abraço.
Nunca é tarde para descobrir coisas e por mero acaso vim parar a este site. Mas não é do S.João que quero falar, apesar de ter saudades dele, quando estive no Porto antes de ir para Angola. É sim de Angola e de Cuimba que quero lembrar. Estive em Cuimba e Maquela do Zombo de 1967 a 1969 no Bart 1924. Histórias para contar tenho muitas (algumas já publicadas no livro "Éramos todos bons rapazes")outras virão com o tempo, agora que o facebook e os blogues estão na moda é mais fácil encontrar antigos camaradas da guerra e reviver os momentos passados (e nem todos foram maus). Não sei quem tirou a foro aérea de Cuimba, não é do seu tempo concerteza pois o aldeamento que se vê à direita foi construído por nós nesse período. espero que mais companheiros apareçam para lembrarmos o passado.
Não comentei todas, mas eu adorei o efeito que você deu nas fotos de São João.
E qual é a magia da cidreira?
Um beijo imenso, amigo Gaspar.
Boa semana.
NEQUES
Obrigado pelo amável comentário. Realmente já vai sendo muito raro, aparecer na noite de S.João esta e outras plantas aromáticas tão comuns em tempos não muito distantes, mas, a "febre" dos coloridos martelinhos de plástico tem vindo a descarecterizar a Grande Festa dos Portuenses.
JÚLIO MIRA
Volte sempre meu amigo, esta casa é sua. A "nossa" CUIMBA por certo que constituirá um marco nas nossas vidas.
TECA
Ervas Aromáticas, como a Cidreira, o Rosmaninho, os Cravos de São João, O Manjerico e muito principalmente O Alho Porro, sempre marcaram presença no São João dos nossos pais e avós.
Na actualidade, a Festa foi invadida por martelos de plásticos, que provocam um ruídinho agradável e colorido, ao mesmo tempo que tudo o que era tradicional se vai esfumando. Salva-se o Manjerico. Tripeiro que se preze não deixa de o levar para casa. Por isso, é sempre com agrado que, colocamos o nariz a jeito, de qualquer Erva Aromática que ainda resista.
Obrigado a todos.
G.J.
Ah... que delícia... eu, particularmente, adoro o chá de cidreira (aqui no inverno de agora, eu tomo sempre) e o manjericão é saboreado nas pizzas.
A magia dos antigos é tão bonita... a modernidade vai avançando e aposentando os costumes antigos.
Obrigada pela explicação, amigo!
Um beijo muito carinhoso.
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