Minha Senhora Dona Morte,
Tão bom que deve ser o teu abraço!
Lânguido e doce como um doce laço
E como uma raiz, sereno e forte. Florbela Espanca in Relíquia
Pois tem cara Maria Emília, pois tem! Gostassem os portugueses de Florbela Espanca como gostam os nossos irmãos brasileiros e eu já me dava por feliz. Obrigado a si e também à CYNTHIA.
Gaspar de Jesus.
Natural de Vila Real.
Fotojornalista em "A Capital", "O Primeiro de Janeiro", "A Bola", "TV Guia", "Notícias Magazine" e "Autores".
No seu currículo constam também dezanove exposições individuais, a par da participação em inúmeras exposições colectivas, dentro e fora do País, onde alcançou vários prémios.
Na vertente da formação, foi formador em cursos do FAOJ e outros cursos no âmbito da União Europeia.
Em 2009, foi convidado a integrar o corpo de formadores do IPF-Porto. Em 2015 foi convidado a expor na Agora Gallery - New York Art Galleries.
É co-autor dos livros "Portugal e o Ambiente", "Reencontros - Portugal em Fotografia", "Daqui Houve Nome Portugal", "21 Retratos do Porto para o Século XXI", "Porto Cidade com Alma" e "Porto sem Filtro".
3 comentários:
Tem uma obra admirável! Os sonetos de Florbela não ficam a dever nada aos de Camões.Cumprimentos.
M. Emília
Lindo Gaspar,
imagem e poema!
bjs
Pois tem cara Maria Emília, pois tem!
Gostassem os portugueses de Florbela Espanca como gostam os nossos irmãos brasileiros e eu já me dava por feliz.
Obrigado a si e também à CYNTHIA.
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